24 de fevereiro de 2012

Friburgo de Bicicleta: Banquete - Riograndina


  
Antigo caminho do trem. Fico pensando na visão privilegiada dos passageiros da maria-fumaça, por essas paragens, com todas essas montanhas e o Rio Grande acompanhando a viagem. 

20 de fevereiro de 2012

Friburgo de Bicicleta: Barra do Bengalas



O objetivo era conhecer a Barra do Bengalas (onde se dá o encontro do Bengalas com o Rio Grande), percorrendo o máximo do trajeto próximo ao rio. Para início do trajeto escolhemos onde o Bengalas se forma. Percorremos: Avenida Galdino do Valle Filho, Avenida Rui Barbosa, Avenida Costa e Silva, Avenida dos Ferroviários. Em direção a Conselheiro Paulino procuramos, sempre que possível, margear o rio, enveredando, às vezes, por caminhos de terra e pequenas trilhas. A partir de Conselheiro, pegamos a RJ-116 até a Barra do Bengalas. Para retornar, evitando as subidas da RJ-116, escolhemos a estrada Banquete - Riograndina.

Notas:

A partir de Conselheiro o rio se torna mais vivo e ruidoso, com muitas pedras em seu leito. 

A cascata Véu da Noiva, cartão postal da cidade, citada em qualquer guia turístico sobre Friburgo, encontra-se desativada.

Ir do Centro - Conselheiro, com o predomínio dos automóveis, é arido, confuso e inseguro. A criação de ciclovia , humanizaria o percurso e constituiria uma boa alternativa de transporte.
 
Imagem da Barra do Bengala no Google Earth.



Véu da Noiva: silencioso e triste. Quando voltará?



Bike route 1422496 - powered by Bikemap 

5 de fevereiro de 2012

Friburgo: Sociedade Humanitária


Em tempos passados, quando caminhando pela Alberto Braune e passando na região próxima à  Prefeitura, meus olhos sempre buscavam o casarão da Madame Santana. Os passos perdiam a pressa e era gratificante encontrar o prédio erguido com trabalho e arte. Depois, veio a demolição e a instalação de um estacionamento. Nada contra estacionamentos. Mas naquela área nada mais há que os olhos possam buscar como refúgio. Cada prédio desses, que tomba com sua arte, com sua história, empobrece nossa história e rouba de nossa memória referências importantes.
Fico contente em encontrar, na Rua Augusto Cardoso, o prédio da Sociedade Humanitária cuidado com o merecido zelo. Um belo exemplo.