Quando os compromissos me levam para o centro da cidade, costumo deixar a bicicleta em uma das ruas tranversais à Alberto Braune e ir para meu destino a pé. Sei bem do desassossego de encarar pisos irregulares, a falta de semáforos exclusivos, os alarmes sonoros irritantes de entrada e saída de veículos, etc. Encontrar uma rua de pedestre é algo mais ameno. Pensar na criação de novos espaços para o pedestre e no aprimoramento das áreas já existentes contribuiria para a humanização do espaço público no centro da cidade.
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